O diretor do Presídio de Eunápolis, major Gilson Paixão, já havia alertado ontem, durante a entrevista com imprensa, no final da tarde, na unidade prisional, logo após a rebelião, que entre os mortos, pelo menos dois, não tinha relação com estupros. A declaração do diretor descartava as notícias do lado de fora do Presídio de que os queimados vivos eram todos estupradores.
Ainda em sua entrevista, o diretor deixou claro que as mortes tem relação direta com briga de internos, e envolvem elementos de alta periculosidade.
Na manhã desta terça-feira, 29, foram divulgados os nomes de cinco dos mortos, já foram identificados.
Na relação estão os nomes de:
Glimarin Soriano dos Santos, acusado de mais de 20 assassinatos em Porto Seguro.
Sullivan Santos Marinho, preso em Cabrália por tráfico de drogas.