Até parece o Cabaré da Zefa, ali, em outros tempos, pobre não era convidado e nem dentro ficava.
Quem estava dentro mamava nas tetas, sambava no salão e dançava baião!
Todos mandavam, embora as regras só Zefa ditasse.
As confidenciais ficavam em quatro paredes ao som dos vermutes e puros maltes.