O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) emitiu, nesta semana, um parecer sobre o empreendimento da Suzano S.A. (ex-Aracruz Celulose e ex-Fibria) na Fazenda Cachoeira do Cravo, em São Mateus, no norte do Estado, onde houve a destruição parcial de um sítio arqueológico associado à memória da líder negra Constância D’Angola.
Apesar do pedido da empresa para reclassificar o projeto como de menor impacto, a autarquia federal manteve áreas sensíveis sob enquadramento rigoroso, condicionando qualquer retomada de atividades a estudos aprofundados e medidas de preservação.