O povo não perdoa! O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes cometeu um deslize de português nesta quarta-feira (24), ao redigir a decisão que negou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que discursou em frente à Câmara, mesmo sob medida cautelar.
Ainda que tenha optado por considerar o ato do ex-presidente uma irregularidade isolada — e, portanto, não o suficiente para declarar uma prisão preventiva —, Moraes salientou um recado no texto: “a Justiça é cega, mas não é tola”.