Conforme postagem do site Folha BV, nesta sexta-feira, os funcionários e ex-funcionários da Cacau Show vêm a público relatar um ambiente de trabalho que, segundo eles, beira o de uma seita, com a realização de rituais comandados pelo próprio CEO, Alexandre Tadeu da Costa, conhecido como Alê Costa.
As denúncias, que incluem proibição de gravidez, homofobia, gordofobia e assédio, foram protocoladas no Ministério Público do Trabalho (MPT) e pintam um cenário de medo e perseguição.