A saída de Alexandre de Moraes do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em 3 de junho de 2024, abrirá espaço para uma mudança no posicionamento da Corte Eleitoral. Sem a influência do ministro, a ala atualmente enfraquecida nos julgamentos pode ter vantagem nas eleições municipais.
A ministra Cármen Lúcia ficará com a função de comandar o colegiado durante o pleito. Deve continuar o trabalho de combate às fake news, tema que recebeu grande destaque nos últimos tempos.