Conforme matéria estampada no site da Agência Brasil, o PSB oficializou na noite desta quarta-feira (20) a ex-senadora Marina Silva como candidata do partido à Presidência da República e o deputado federal, Beto Albuquerque como candidato a vice. Marina, que antes era candidata a vice na chapa, irá substituir Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo na quarta-feira passada (13), em Santos, no litoral paulista.
A decisão foi tomada após reunião do partido e com representantes da coligação Unidos pelo Brasil. O PSB tem agora até o dia 23 para registrar a nova chapa na Justiça Eleitoral. O candidato a vice disse que Marina vai fazer o que Brasil exige e precisa, e o que o povo quer. Isso está expresso no nosso programa de governo. E este é o nosso compromisso", afirmou o deputado.
Ora, no vácuo deixado por Campos, e no calor da emoção o nome de Marina Silva cresceu de forma assustadora nas pesquisas eleitorais, ameaçando o segundo turno de Dilma Rousseff, e despachando Aécio Neves. Esse frenesi, não tem a sustentação das cabeças pensantes do País, dos economistas, do agronegócio, do setor industrial, da cultura e outros segmentos da sociedade brasileira.
A candidata Marina não nos parece consistente para dirigir a oitava economia do mundo. Um País cheio de entraves, de burocracias, de situações próprias, de um povo que sabe conviver com as mais diferentes situações. Um povo que se rebela, que sabe dar a volta por cima, sofrer e conviver com as mais decadentes situações e ainda ter tempo para sorrir, trabalhar e ajudar a tornar esta nação um ponto de referência entre os países mais desejados do mundo. Marina não tem perfil de ser presidente da República. Não tem gás, não tem força política. Nem o carisma da maior parte do povo brasileiro. No extremo sul da Bahia, ela não passa de uma mera coadjuvante de uma sitação polítca que envolve a todos. Não tem ações, nunca esteve nessas paragens, onde nasceu o País.
Sua base política é minguada, talvez pequena demais para agregar as mais diversas forças desta nação. Portanto, seu nome surge entre os demais presidenciáveis com certo interesse por parte do eleitorado, mas não transmite o anseio que o povo deseja. Pelo olhar crítico de muitos, Marina não tem a consistência para governar um País com os mais deferentes problemas e um futuro grandioso.
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