O eleitor, aquele ser singelo de tempos idos, já não é mais tão marionete, que sobrevivia dos abraços e aconchegos dos espertalhões da política.
De uns anos para cá, o eleitor se tornou mais atendo e aguçado, crítico e antenado. Homens, mulheres e crianças têm nas palmas das mãos um celular, e neles navegam abertamente nas redes sociais, observando o que se passa no mundo e ao seu redor.
Os projetos de campanhas e o comportamento dos prefeitos, hoje, serão redefinidos. É como diz o velho ditado: a história agora é outra.