Fugindo do isolamento social, as pessoas estão teimando e organizando festas em suas casas, na maior cara de pau. Reúnem familiares, amigos, e tocam o terror, com bebidas, churrascos, bate palminhas, e música na maior altura e algazarra.
Em meio a essas farras, o vírus que não tem cara e nem cheiro, campeia a mil por hora, e pega como visgo de jaca, entre sorrisos e descontrações.
Tem gente fazendo festa até às madrugadas. Além de tudo isso, incomodando a polícia e os vizinhos.