A viola do Zé, o cantor do povo virou cacos, depois de roubada, serviu para chocar ovos, e as cordas, varal de cuecas.
Ninguém foi atrás, não saiu na grande imprensa, nem tampouco teve esforços das polícias.
Também, quem se importa com Zé Tocador!
Já Caetano, o insano pensador teve o revés da sorte e o empenho maciço das hordas policiais. A imprensa dedurou, ajudou Caetano, que não passa de um pano velho, sem serventia alguma para os Zé da vida, sem eira e sem beira.