Desde que o governador da Bahia, Rui Costa, impôs o toque de recolher em 19 município do extremo sul do Estado, no dia 03 de maio, mesmo atingindo localidades com pouquíssimos casos, a exemplo de Itapebi, com seis casos e todos recuperados; de Caravelas, com apenas dois casos; Alcobaça também com dois casos; Guaratinga, com dois casos; e outros municípios com poucos casos, que a população e o empresariado começaram a questionar as medidas, dando início a vários protestos e indignações com o isolamento determinado por ele.
No município de Porto Seguro, vários empresários se reuniram e postaram nas redes sociais suas indignações, com as medidas do governador.
Alertaram que Porto Seguro precisa urgentemente de mais leitos de UTI, disseram que o lockdown é um ato inerte e uma demonstração de falta de atitude, e o que falta na realidade, são os investimentos em leitos de UTIs, e nos profissionais da saúde. Essa questão é antiga.
Querem solução para o grave problema do turismo local, sendo Porto, o terceiro maior polo do Brasil. Afirmam que não são as medidas restritivas que vão resolver. Revoltados com a estagnação dos negócios, cobram ainda, mais atenção do Estado, sugerindo que o Governo trabalhe mais, ao invés de adotar medidas prejudicais aos mais diversos setores.
Em Cabrália, o prefeito Agnelo Santos diz que não vai atender às restrições do Governo, uma vez que Rui Costa, recebeu daquela população mais de 8 mil votos, e nunca assentou uma pedra naquela localidade, e nem levou nenhum aporte para o município.
Confira o vídeo: