Este assunto já foi pauta em outras matérias. Na verdade, os veículos de comunicação e as autoridades não se preocuparam com essa abordagem tão interessante. Chega ser um abuso contra as donas de casa. Imaginem que na cidade de Eunápolis, o preço do botijão está sendo vendido ao preço de R$ 60,00, enquanto na cidade de Belmonte, considerada fim de linha, muito distante da BR 101, com o frete mais caro, o botijão custa R$ 47,00, portanto, R$ 13 reais a menos.

Outro ponto intrigante, é a cartelização dos preços. Em todas as revendas pesquisadas, o preço praticado é o mesmo. Como se as distribuidoras fossem uma só.     Outro produto que tem preço fora da realidade é o garrafão de água de 20 litros. Na cidade de Belmonte, custa R$ 7,50 enquanto em Eunápolis, estão cobrando R$ 10,00.

Enquanto não chega o Procon, a população amarga esses preços elevados, os comerciantes fecham os olhos e continuam “metendo a faca”.